O caso da modelo ucraniana Maria Kovalchuk , de 20 anos, encontrada em estado crítico à beira de uma estrada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em 9 de março, gerou um novo barco após o surgimento de uma versão diferente da até então principais questões investigadas.
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Inicialmente, acreditava-se que Maria tinha sido vítima de tráfico humano ou escravidão íntima, possivelmente envolvida em uma das chamadas festas Porta Potty, eventos clandestinos que circulariam entre magnatas no emirado, marcados por atos íntimos extremos, incluindo práticas escatológicas, em troca de altas quantias em dinheiro. Quando foi encontrado, um modelo apresentava fraturas nas pernas e na coluna, além de outros ferimentos graves. Ela estava inconsciente e não conseguiu se comunicar, após ter ficado desaparecida por oito dias.
No entanto, uma fonte próxima ao modelo trouxe uma nova versão do caso à tona. Em entrevista ao jornal britânico The Sun, essa pessoa afirmou que Maria foi, na verdade, “torturada por russos” e que os cidadãos dos Emirados Árabes Unidos não estariam envolvidos. “Estamos em Dubai. E foram cidadãos que torturaram Maria. Os cidadãos dos Emirados Árabes Unidos não têm nada a ver com isso. É tudo o que posso dizer por enquanto”, declarou a fonte.
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Apesar disso, a polícia de Dubai mantém a versão oficial de que os ferimentos de Maria ocorreram após uma queda dentro de um canteiro de obras restritas — teoria de que, até o momento, não apresenta evidências concretas. As autoridades locais começaram com uma investigação aberta, enquanto a polícia de Lviv, na Ucrânia, também iniciou, no final de março, um inquérito relacionado a uma possível rede internacional de tráfico humano.
O estado de saúde atual de Maria Kovalchuk e novos desdobramentos da purificação seguem sendo aguardados pelas autoridades e pela imprensa internacional.
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