Pela primeira vez, Justin Bieber se manifestou sobre o caso envolvendo o rapper e produtor Sean “Diddy” Combs, que responde na Justiça dos EUA por tráfico s*xual, extorsão, agressão e sequestro, em um escândalo que abala a indústria do entretenimento. Por meio de seu representante, Bieber negou ser uma das vítimas de P. Diddy.
“Embora Justin não esteja entre as vítimas de Sean Combs, há indivíduos que foram genuinamente prejudicados por ele. Desviar o foco dessa realidade prejudica a justiça que essas vítimas merecem”, diz o comunicado enviado à revista People.
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O nome de Bieber passou a ser associado ao caso após vídeos antigos voltarem à tona. Em um deles, gravado em 2014, Diddy aparece dizendo que passaria 48 horas com Bieber — então com 15 anos — e que os dois “ficariam completamente loucos”, o que gerou preocupação e especulações nas redes sociais.
O julgamento de P. Diddy começou na segunda-feira (05), em Nova York. O artista, um dos nomes mais poderosos do hip hop nas últimas décadas, é acusado de coagir e abusar de mulheres durante cerca de 20 anos, usando sua influência para silenciar vítimas com ajuda de uma suposta rede de associados.
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Entre as alegações, o promotor destaca a realização de festas chamadas de “freak offs”, nas quais vítimas drogadas eram forçadas a participar de atos sexuais com profissionais do sexo sob o comando de Diddy. Segundo os autos, as ações aconteceram entre 2004 e 2024.
A acusação ainda afirma que o rapper recusou um acordo judicial proposto pouco antes do início do julgamento, cujos termos não foram divulgados.
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