Fenômeno nas redes sociais, Laysa Peixoto se apresenta como a primeira mulher Astronauta do Brasil. (Foto: Instagram)
Com uma história digna de cinema, Laysa Peixoto se tornou um fenômeno ao se apresentar como a primeira mulher astronauta do Brasil. (Foto: Instagram)
Viagem ao espaço ainda incerta
Apesar da Titan Space afirmar que Laysa está entre os selecionados para a missão, seu nome não consta na lista oficial da empresa. (Foto: Instagram)
Além disso, a FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) informou que a empresa ainda não tem autorização para realizar voos espaciais — algo que pode mudar até 2029, ano previsto para o lançamento. (Foto: Instagram)
Mas sua trajetória rumo ao espaço começou a perder altitude, com contestações de universidades e até da própria Nasa. (Foto: Instagram)
Em seu perfil, Laysa compartilha detalhes de sua suposta jornada rumo ao espaço, afirmando ser “oficialmente astronauta da turma de 2025”, com voo marcado para 2029 pela empresa Titans Space. (Foto: Instagram)
A versão de Laysa
Em nota enviada à imprensa, Laysa negou ter se apresentado como astronauta da NASA. Ela esclareceu que iniciou a graduação em Física na UFMG, mas se transferiu para o Manhattan College, nos Estados Unidos. (Foto: Instagram)
A jovem já declarou ter passado por um treinamento de astronauta na NASA, além de ter se apresentado como estudante de física da Universidade Federal de Minas Gerais e mestranda na Universidade Columbia. (Foto: Instagram)
A NASA afirmou não haver vínculo com Laysa, a UFMG confirmou que ela foi desligada após não se rematricular em 2023, e a Universidade Columbia informou não encontrar registros da brasileira, que chegou a sair na lista da Forbes Under 30. (Foto: Instagram)
Segundo ela, participou do programa educacional NASA L’SPACE, onde teve um projeto aprovado e recebeu certificados, mas nunca declarou trabalhar para a agência. (Foto: Instagram)
A jovem também afirmou ter participado da Advanced Space Academy e ter sido selecionada como astronauta de carreira pela Titan Space — uma missão que, segundo ela, será comandada por um ex-astronauta da NASA, sendo essa sua única conexão com a agência. (Foto: Instagram)
Laysa reforçou que sempre buscou transparência em suas postagens e que sua seleção foi confirmada pela própria empresa. (Foto: Instagram)
“Fui selecionada pela Titan Space, uma empresa privada, como astronauta de carreira. Nunca mencionei a NASA como responsável pela minha seleção e, até hoje, não afirmei ser astronauta da agência nem dei declarações nesse sentido”, disse ela. (Foto: Instagram)
A jovem explicou que participou do programa educacional NASA L’SPACE, no qual teve um projeto aprovado, recebendo certificados da agência, mas nunca afirmou ser funcionária da NASA. (Foto: Instagram)
Com uma trajetória que mais parece roteiro de cinema, Laysa Peixoto ganhou projeção ao se apresentar como a primeira mulher astronauta do Brasil. No entanto, sua ascensão meteórica começou a ser questionada por universidades e até pela própria NASA. Nesta quarta-feria (11), Laysa negou ter afirmado que trabalha para a agência espacial americana e reafirmou sua formação acadêmica, além de dizer que deverá participar de uma missão ao espaço pela empresa privada Titan Space.
O que aconteceu? Em suas redes sociais, Laysa afirma ser “oficialmente astronauta da turma de 2025”, com voo previsto para 2029 pela Titan Space. Ela já declarou, segundo o G1, ter passado por treinamentos na NASA e se apresentava como estudante de Física na UFMG e mestranda na Universidade Columbia.
No entanto, uma apuração foram identificadas várias inconsistências: a NASA declarou que não possui qualquer vínculo com Laysa; a UFMG confirmou que ela foi desligada por não se rematricular em 2023; e a Universidade Columbia afirmou não ter registros da brasileira, que chegou a ser listada na Forbes Under 30.
Viagem ao espaço ainda incerta Apesar da Titan Space afirmar que Laysa está entre os selecionados para a missão, seu nome não consta na lista oficial da empresa. Além disso, a FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) informou que a empresa ainda não tem autorização para realizar voos espaciais — algo que pode mudar até 2029, ano previsto para o lançamento.
A versão de Laysa Em nota enviada à imprensa, Laysa negou ter se apresentado como astronauta da NASA. Ela esclareceu que iniciou a graduação em Física na UFMG, mas se transferiu para o Manhattan College, nos Estados Unidos. Segundo ela, participou do programa educacional NASA L’SPACE, onde teve um projeto aprovado e recebeu certificados, mas nunca declarou trabalhar para a agência.
A jovem também afirmou ter participado da Advanced Space Academy e ter sido selecionada como astronauta de carreira pela Titan Space — uma missão que, segundo ela, será comandada por um ex-astronauta da NASA, sendo essa sua única conexão com a agência. Laysa reforçou que sempre buscou transparência em suas postagens e que sua seleção foi confirmada pela própria empresa.
“Fui selecionada pela Titan Space, uma empresa privada, como astronauta de carreira. Nunca mencionei a NASA como responsável pela minha seleção e, até hoje, não afirmei ser astronauta da agência nem dei declarações nesse sentido”, disse ela.