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Advogado comete suicídio após defender um dos maiores pedófilos em série do país

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Maxime Tessier, advogado francês de 34 anos, foi encontrado morto em circunstâncias que apontam para um possível suicídio, segundo declarou um promotor local ao site Metro. Tessier ficou conhecido por ter defendido Joel Le Scouarnec, de 74 anos, cirurgião apelidado de “o diabo do jaleco branco”, acusado de estuprar centenas de pacientes menores de 15 anos entre 1989 e 2014. Le Scouarnec é considerado por muitos como “o pior pedófilo em massa que já existiu”.

No total, 158 meninos e 141 meninas — com idade média de 11 anos — teriam sido vítimas de abusos em hospitais por todo o país.

O advogado Maxime Tessier, responsável pela defesa do acusado, foi encontrado morto recentemente. Segundo o promotor-chefe Frédéric Teillet, da cidade de Rennes, no oeste da França, “tudo indica que foi suicídio”.

Sua colega de profissão, Catherine Glon, destacou o perfil exigente de Maxime: “Ele tinha enorme respeito pela Justiça e, por isso, era extremamente rigoroso consigo mesmo.” 

Le Scouarnec costumava atacar suas vítimas — inclusive uma delas com apenas quatro anos de idade — enquanto estavam sob efeito de anestesia durante procedimentos médicos.

Apesar da gravidade dos crimes, o ex-cirurgião foi condenado a 20 anos de prisão, sentença considerada branda por muitas de suas vítimas, que acreditam que ele deveria passar o resto da vida atrás das grades.

O advogado Thomas Delaby, que representa uma das sobreviventes, não poupou palavras: “Le Scouarnec é uma verdadeira bomba atômica de pedofilia.” E completou: “Suas vítimas jamais o perdoarão.”

Julgamento

Le Scouarnec foi levado a julgamento neste ano após a polícia encontrar provas perturbadoras em sua residência. Entre os itens apreendidos estavam bonecas sexuais de tamanho infantil acorrentadas, além de milhares de imagens de abuso infantil, configurando um cenário de horror e perversão.

Segundo o portal Metro, ele já havia sido condenado em 2005 por posse de pornografia infantil, recebendo na ocasião uma pena suspensa de quatro meses. Ainda assim, no ano seguinte, conseguiu ser contratado como cirurgião em um hospital público na cidade de Quimperlé, no oeste da França — onde continuou atuando por mais de uma década, até novas denúncias o colocarem novamente sob investigação.

Mesmo após a condenação anterior, Le Scouarnec seguiu atuando em hospitais públicos por mais 12 anos, até ser novamente preso, desta vez acusado de estuprar uma vizinha de apenas seis anos.

As investigações revelaram um histórico alarmante: durante 25 anos, ele teria abusado de pacientes menores de idade em pelo menos 10 hospitais e clínicas espalhados pela França.

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