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Casal adota bebê encontrado em metrô de Nova York: “Mudou nossas vidas para sempre”

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Danny Stewart e Pete Mercurio não planejavam ter filhos quando, em agosto de 2000, a vida dos dois mudou após Stewart encontrar um bebê abandonado em uma estação de metrô de Nova York. O caso, que ganhou repercussão na época, voltou a ser comentado com o lançamento de “18 Months”, curta-metragem de animação baseado na história real do casal.

Na noite de 28 de agosto de 2000, Danny Stewart, assistente social, seguia para um encontro com o então namorado, Pete, quando viu uma caixa na plataforma da estação 14th Street. De início, pensou que fosse uma boneca, mas ao se aproximar, percebeu que era um bebê.

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Rapidamente, ele acionou a polícia e o bebê foi levado por autoridades. O caso foi registrado na imprensa local e o assistente social chegou a ser entrevistado por veículos como CNN e BBC. Os pais biológicos nunca apareceram.

Meses depois, Stewart foi chamado para depor em uma audiência que tratava da retirada dos direitos parentais dos responsáveis biológicos. Durante a sessão, a juíza pediu que ele permanecesse até o fim dos procedimentos e, em determinado momento, questionou se ele gostaria de adotar o bebê. “Foi a pergunta que mudou nossas vidas para sempre”, disse Mercurio à People.

Com a autorização judicial, os dois ingressaram com uma ação e se tornaram pais adotivos do menino, que passou a se chamar Kevin Stewart-Mercurio. O casal morava em um apartamento pequeno, e logo adaptaram a rotina para receber o filho.

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Segundo Mercurio, mesmo sendo um casal do mesmo sexo, não enfrentaram resistência no processo legal. Kevin cresceu em Nova York e teve apoio da família e da comunidade. Desde cedo, os pais adotivos decidiram compartilhar com ele sua origem. Aos cinco anos, o pequeno recebeu um livro ilustrado que contava a história da adoção. Ele levou para a escola e apresentou aos colegas. Segundo os papais, a iniciativa ajudou o menino a lidar com o tema de forma tranquila.

Durante a adolescência, Kevin passou a fazer questionamentos sobre sua identidade, incluindo questões raciais e sociais. Stewart relatou que o filho comentou sobre situações em que outras pessoas evitavam se sentar ao lado dele no transporte público. Também revelou que, ao sair da faculdade em horários mais tarde, evitava correr até o trem usando capuz e mochila. “Isso foi algo doloroso que nós não o preparamos para enfrentar”, disse.

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Kevin se formou em 2022 em ciência da computação e matemática pela Swarthmore College, na Pensilvânia. Atualmente, vive em Pittsburgh e trabalha como desenvolvedor de software. Ele apoia os projetos dos pais, mas prefere manter a vida pessoal reservada.

Ao olhar para a trajetória da família, Stewart afirmou: “Tudo se encaixou de forma perfeita. Foi como se alguma força maior estivesse conduzindo tudo para que acontecesse desse jeito”. 

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