Uma nova biografia sobre o príncipe Andrew, filho da falecida rainha Elizabeth II, revela detalhes inéditos e perturbadores sobre sua vida pessoal, incluindo traumas de infância e condutas autodestrutivas. A obra, escrita por um jornalista investigativo britânico, mergulha na trajetória do duque de York, abordando desde sua criação na família real até os escândalos que marcaram sua vida adulta.
Segundo o livro, Andrew teria enfrentado uma infância solitária e emocionalmente negligenciada, o que teria contribuído para comportamentos problemáticos na vida adulta. A biografia descreve momentos de isolamento emocional e uma relação distante com os pais, especialmente com o pai, príncipe Philip. Esses fatores teriam influenciado diretamente sua autoestima e suas escolhas ao longo dos anos.
O autor também relata episódios de comportamento imprudente e até mesmo autodestrutivo por parte de Andrew, incluindo gastos excessivos, festas extravagantes e más decisões pessoais. As revelações reacendem o debate sobre sua ligação com figuras controversas, como Jeffrey Epstein, e os impactos dessas associações na imagem da monarquia britânica.
Além disso, a obra levanta questionamentos sobre o papel da família real no suporte emocional aos seus membros, especialmente em relação à saúde mental. Fontes próximas ao príncipe teriam confirmado que ele nunca recebeu o apoio psicológico necessário para lidar com a pressão e as expectativas impostas pela vida pública.
A biografia chega em um momento delicado para a monarquia britânica, que tenta se reerguer após uma série de crises e escândalos. As revelações sobre Andrew podem trazer novas repercussões para a instituição e reacender discussões sobre o futuro papel do duque de York dentro da família real.


