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A surpreendente história do homem que sobreviveu ao acidente com uma empilhadeira

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Loren Schauers, um ex-trabalhador da construção civil dos Estados Unidos, que sobreviveu a um grave acidente com empilhadeira em 2019, denunciou recentemente a criação de um perfil falso em seu nome nas redes sociais. (Foto: X)

Loren Schauers, um ex-trabalhador da construção civil dos Estados Unidos, que sobreviveu a um grave acidente com empilhadeira em 2019, denunciou recentemente a criação de um perfil falso em seu nome nas redes sociais. O acidente ocorreu em Great Falls, Montana, quando Loren, então com 18 anos, caiu de uma ponte com o veículo e foi esmagado por quatro toneladas de metal. Para sobreviver, ele precisou passar por uma hemicorporectomia — uma cirurgia drástica que removeu toda a parte inferior de seu corpo — e também teve parte do braço direito amputado, sendo posteriormente equipado com um braço biônico.

Desde então, Loren e sua esposa Sabia, de 27 anos, compartilham sua rotina e superações em um canal no YouTube, conquistando milhares de seguidores. No entanto, o casal tem sido alvo constante de ataques virtuais. O perfil falso em questão, criado em maio, já acumulou cerca de 25 mil seguidores e utiliza vídeos reais do casal para enganar usuários. Loren pediu publicamente que seus seguidores denunciem a página e deixem avaliações negativas para alertar outros usuários.

Essa não é a primeira vez que Loren enfrenta esse tipo de situação. Em 2022, ele foi acusado por teóricos da conspiração de fraudar uma campanha de arrecadação de fundos no GoFundMe, com alegações absurdas de que usava efeitos especiais para simular sua condição física. Sabia revelou que até um subreddit foi criado com a intenção de desmascarar o casal, o que ela classificou como “loucura”.

Apesar das adversidades, Loren se mantém firme. Após o acidente, os médicos deram a ele a opção de realizar a cirurgia ou correr risco de morte. Ele optou pela vida, mesmo que isso significasse perder metade de seu corpo. “Não foi uma escolha difícil. Era viver ou morrer”, afirmou. Segundo Sabia, ele encarou os médicos e disse que, mesmo que restasse apenas sua cabeça, queria viver.

A história de Loren é marcada por resiliência e amor. Com o apoio incondicional de Sabia, ele se tornou um símbolo de superação e coragem, mesmo diante do preconceito e da crueldade digital.

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