
O furacão Melissa atingiu uma marca histórica ao se tornar a segunda tempestade mais intensa já registrada no oceano Atlântico, com ventos impressionantes de até 297 km/h. A única tempestade a superar esse índice foi o furacão Allen, em 1980, que chegou a 305 km/h. A força de Melissa a coloca entre as cinco tempestades mais potentes da região desde o início dos registros.
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Segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, Melissa apresenta ventos sustentados que a classificam como uma das mais destrutivas da história. A trajetória atual da tempestade indica que ela está se deslocando em direção ao Caribe, com velocidade de 11 km/h para o norte-nordeste.
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A aproximação da tempestade já começa a afetar a região, especialmente a Jamaica, que está na rota da parede do olho do furacão. O impacto direto no continente, no entanto, só será confirmado quando pelo menos metade do olho da tempestade atingir a terra firme, o que, segundo previsões, deve acontecer ainda nesta terça-feira, 28 de outubro.
Mesmo antes de tocar o solo, Melissa já provocou consequências trágicas. Relatórios indicam que sete pessoas perderam a vida em decorrência da tempestade nas ilhas da Jamaica, Haiti e República Dominicana. As autoridades locais estão mobilizadas para minimizar os danos e proteger a população diante da ameaça iminente.


