
Dois suspeitos foram presos em conexão com o ousado assalto ao Museu do Louvre, ocorrido em 19 de outubro, e admitiram parcialmente envolvimento no crime. Apesar das confissões, ambos se recusam a informar o paradeiro das obras de arte roubadas, que são consideradas de valor inestimável.
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O roubo, realizado por criminosos encapuzados, chocou a França e o mundo ao atingir um dos museus mais famosos do planeta. Os ladrões invadiram o local durante a madrugada e conseguiram escapar com relíquias históricas, sem deixar pistas claras sobre seu destino.
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Segundo autoridades francesas, os dois homens detidos têm ligações com redes criminosas internacionais e já eram monitorados por envolvimento em crimes semelhantes. A investigação segue em curso, com foco na recuperação das peças roubadas e na identificação de possíveis cúmplices.
Fontes próximas ao caso afirmam que a polícia acredita que as obras possam ter sido contrabandeadas para fora da Europa, o que dificultaria ainda mais sua recuperação. As autoridades pedem ajuda internacional para rastrear os itens desaparecidos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou o caso, oferecendo apoio das agências americanas na busca pelas obras. Ele classificou o roubo como “um ataque à cultura global” e prometeu cooperação total com o governo francês.
O Museu do Louvre reforçou suas medidas de segurança após o incidente e segue fechado ao público para avaliações internas. A direção do museu lamentou profundamente o ocorrido e pediu à população que denuncie qualquer informação relevante.
Enquanto isso, especialistas temem que as obras possam ser vendidas no mercado negro ou danificadas durante o transporte clandestino. A comunidade artística internacional expressou solidariedade ao Louvre e pressiona por ações rápidas para recuperar o acervo perdido.


