A China apresentou publicamente seu mais recente caça furtivo, o J-36, em uma clara demonstração de poder militar voltada ao Ocidente. O impressionante jato de sexta geração, com aparência semelhante a um OVNI, foi descrito por especialistas como uma “super arma” e o “mais avançado já criado”. Imagens divulgadas mostram a aeronave cortando os céus de forma ameaçadora, reforçando o avanço tecnológico militar do país asiático.
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O J-36 é apontado como parte de uma estratégia da China para desafiar a superioridade aérea dos Estados Unidos e seus aliados. Analistas afirmam que o avião representa um salto significativo em relação aos modelos anteriores, com capacidades furtivas aprimoradas, armamentos sofisticados e sistemas autônomos de combate. O objetivo, segundo especialistas, é garantir vantagem em possíveis conflitos futuros.
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A demonstração pública do J-36 ocorre em meio a tensões crescentes entre China e Estados Unidos, especialmente em relação a Taiwan e à presença militar americana na região do Indo-Pacífico. O governo chinês tem intensificado seus exercícios militares, o que é visto por Washington como uma tentativa de intimidação e controle geopolítico.
Especialistas alertam que o avanço do J-36 pode pressionar o governo do presidente Donald Trump a acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias militares. O presidente já declarou que os EUA não permitirão que nenhuma nação ultrapasse sua supremacia nas forças armadas. Em resposta, o Pentágono tem investido em projetos de caças de nova geração e sistemas de defesa mais inteligentes.
A exibição do J-36 também serve como propaganda interna para o governo chinês, demonstrando força e autossuficiência tecnológica. O país busca consolidar sua imagem como potência global capaz de rivalizar com os Estados Unidos em todos os aspectos, inclusive no setor de defesa aérea.
