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Empresário é apontado como líder de esquema bilionário ligado ao PCC e à Faria Lima

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Mohamad Hussein Mourad é apontado como líder de esquema bilionário de fraudes no setor de combustíveis. (Foto: Instagram)

O empresário Mohamad Hussein Mourad é o principal investigado de uma megaoperação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo e pela Receita Federal, deflagrada nesta quinta-feira (28/8). Mourad é considerado o centro de um esquema criminoso envolvendo o setor de combustíveis, com ramificações no Primeiro Comando da Capital (PCC) e no mercado financeiro da Faria Lima.

A operação cumpre cerca de 350 mandados de busca e apreensão em oito estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Mourad e Roberto Augusto Leme da Silva, conhecido como Beto Louco, são apontados como os principais articuladores de uma rede que vai desde a importação e adulteração de combustíveis até a lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio por meio de fintechs e fundos de investimento.

Entre os alvos estão empresas como Aster Petróleo e Copape, além de instituições financeiras como Bankrow e BK, esta última acusada de atuar como “banco paralelo” para movimentar recursos ilícitos. A investigação também identificou a utilização de mais de 40 fundos de investimento, com patrimônio somado de R$ 30 bilhões, para blindar bens e valores do grupo.

O esquema incluía ainda contadores, responsáveis por fraudes contábeis; operadores logísticos, que desviavam metanol importado irregularmente pelo Porto de Paranaguá; e postos de combustíveis, que vendiam gasolina adulterada ao consumidor final. O metanol, embora destinado a empresas químicas e de biodiesel, era redirecionado ilegalmente.

A rede criminosa também envolvia ameaças a antigos donos de postos, que, após venderem seus estabelecimentos ao grupo, não receberam os pagamentos acordados e foram coagidos a não cobrar os valores devidos.

Segundo o Gaeco, o grupo usava uma estrutura sofisticada para dificultar o rastreamento das transações financeiras, contando com o apoio de profissionais especializados e empresas de fachada. Mourad já era investigado anteriormente por atividades ilícitas e por ligações com o PCC.

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