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Primeiro-ministro do Reino Unido demite embaixador nos EUA por laços com Epstein

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Peter Mandelson é destituído do cargo de embaixador britânico nos EUA após revelações sobre laços com Jeffrey Epstein. (Foto: Instagram)

Nesta quinta-feira (11/9), o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, decidiu destituir Peter Mandelson do cargo de embaixador do Reino Unido nos Estados Unidos. A medida foi tomada após revelações sobre sua ligação com Jeffrey Epstein, financista americano condenado por crimes sexuais.

De acordo com Stephen Doughty, ministro das Relações Exteriores, Mandelson omitiu detalhes relevantes sobre a profundidade de sua relação com Epstein no momento em que foi nomeado para o posto diplomático. E-mails obtidos mostram que Mandelson mantinha contato com Epstein mesmo após sua condenação em 2008, chegando a afirmar que o julgamento havia sido injusto e que deveria ser revisto.

Segundo o ministério, a decisão de afastá-lo foi tomada imediatamente, em respeito às vítimas dos crimes cometidos por Epstein. O conteúdo das mensagens trocadas entre Mandelson e o financista era significativamente diferente do que havia sido informado anteriormente, incluindo manifestações de apoio à sua defesa e sua menção como “amigo” em um livro comemorativo de Epstein.

Jeffrey Epstein foi um bilionário americano com conexões em esferas poderosas da política, finanças e cultura. Ele foi acusado de abusar sexualmente de centenas de meninas menores de idade entre as décadas de 1990 e 2000. Após uma primeira prisão em 2008, com uma sentença branda obtida por acordo judicial, Epstein voltou a ser detido em 2019, mas foi encontrado morto em sua cela em agosto do mesmo ano. A morte foi registrada como suicídio, embora tenha alimentado teorias da conspiração até hoje.

Entre apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, circula a ideia de que haveria uma “lista de clientes” com nomes de figuras influentes envolvidas no esquema de Epstein, a qual estaria sendo ocultada por adversários políticos.

Na década de 1990, Trump manteve proximidade com Epstein, embora afirme ter cortado relações nos anos 2000. Durante sua campanha, Trump prometeu divulgar documentos do caso, mas em julho seu governo confirmou oficialmente o suicídio do financista e negou a existência de provas de chantagem ou de uma lista de clientes. Apesar disso, arquivos do Departamento de Justiça apontam que o nome de Trump aparece nos registros do caso, o que contraria declarações anteriores do presidente, que nega qualquer envolvimento.

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