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Mãe envia mensagens anônimas abusivas à própria filha por dois anos e é condenada

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Kendra Licari, uma mãe aparentemente comum nos Estados Unidos, foi condenada a até cinco anos de prisão após uma chocante investigação do FBI revelar que ela havia enviado centenas de mensagens anônimas abusivas à própria filha, Lauryn, de 13 anos, durante dois anos. O caso, que chocou o país, é tema do documentário da Netflix “Unknown Number: The High School Catfish”.

As mensagens, frequentemente cruéis e perturbadoras, incluíam insultos sobre a aparência de Lauryn e ameaças de morte, incentivando-a a cometer suicídio. Em uma das mensagens, Kendra escreveu: “Mate-se agora, vadia. A vida dele seria melhor se você estivesse morta”. Inicialmente, Lauryn buscou apoio na mãe, sem saber que ela era a autora dos ataques.

Kendra também enviava mensagens ao namorado de Lauryn, Owen McKenny, e criava perfis falsos para continuar o assédio. Quando o FBI rastreou os IPs usados, descobriu que os dispositivos estavam ligados à casa da própria família. Kendra confessou os atos, alegando que começou a enviar as mensagens como uma forma de “investigar” quem teria iniciado o assédio original.

A psicóloga educacional Dra. Sasha Hall classificou o comportamento de Kendra como uma possível manifestação de “síndrome de Munchausen por procuração cibernética”, onde a mãe causava sofrimento à filha para depois confortá-la, mantendo-a dependente emocionalmente. A obsessão de Kendra por Owen e o desejo de controle sobre Lauryn podem ter raízes em traumas não resolvidos e inseguranças profundas.

Apesar da gravidade dos abusos, Lauryn, agora estudante de criminologia, ainda deseja manter uma relação com a mãe. Kendra, por sua vez, tenta justificar suas ações como um “erro” e afirma que estava em um estado mental perturbado, dizendo: “Era como se eu estivesse com uma máscara, eu nem sabia quem eu era”.

Kendra foi condenada a uma pena entre 19 meses e cinco anos de prisão. Ela não pode encontrar Lauryn pessoalmente, mas mantém contato com a filha. O caso levanta questões sérias sobre saúde mental, abuso emocional e os limites do perdão familiar.

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