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Maduro ameaça confronto armado após Trump declarar guerra aos cartéis venezuelanos

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reagiu com veemência à declaração de guerra feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra os cartéis de drogas venezuelanos. Em um discurso inflamado, Maduro acusou Washington de tentar impor um governo fantoche em Caracas e afirmou que está pronto para levar o país de um “confronto não armado para um confronto armado”, se necessário.

A escalada de tensão ocorre após Trump anunciar formalmente, por meio de um memorando secreto ao Congresso, que os EUA estão em um “conflito armado não internacional” com organizações terroristas do narcotráfico na Venezuela. A medida concede ao presidente amplos poderes de guerra, permitindo ataques e detenções sem julgamento.

Nos últimos dias, os EUA intensificaram suas ações militares na região. Um barco suspeito de transportar grandes quantidades de narcóticos foi destruído próximo à costa venezuelana, resultando na morte de quatro pessoas. Segundo o secretário de Defesa, Pete Hegseth, a embarcação levava drogas suficientes para matar entre 25 mil e 50 mil americanos. Outras três embarcações já haviam sido bombardeadas em setembro, matando ao menos 17 pessoas.

A infraestrutura militar americana também foi reforçada. Há movimentações de tropas e equipamentos em Porto Rico, incluindo destróieres, submarinos, caças F-35 e mais de 2.200 fuzileiros navais. Relatórios apontam que forças especiais têm realizado simulações de invasão e tomada de aeroportos no Caribe.

Trump acusa Maduro de envolvimento com os cartéis do narcotráfico, tráfico sexual e terrorismo, e chegou a oferecer uma recompensa de R$ 275 milhões (equivalente a US$ 50 milhões) por sua captura. Além disso, a Suprema Corte americana autorizou a revogação da proteção contra deportação de 300 mil venezuelanos residentes nos EUA, abrindo caminho para sua expulsão.

Maduro, por sua vez, nega qualquer envolvimento com o tráfico de drogas e afirma que os EUA estão interessados apenas em se apossar do petróleo, gás e ouro venezuelanos. Ele diz ter mobilizado 2,5 milhões de soldados para resistir a qualquer tentativa de invasão e insiste que sua permanência no poder se dá por meio de “eleições transparentes”.

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