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Serial killer de Guarulhos relata com frieza envenenamento de vítimas

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Durante um depoimento de três horas gravado em vídeo pela polícia de Guarulhos, na Grande São Paulo, Ana Paula Veloso Fernandes detalhou como ocorreram quatro homicídios atribuídos a ela. Conhecida como “serial killer” pelas autoridades, ela confessou envolvimento direto em duas das mortes, que teriam sido causadas por envenenamento de alimentos.

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Em um dos relatos, Ana Paula descreve a morte de Neil Corrêa da Silva, de 65 anos, que teria ingerido duas colheres de uma “feijoada batida” com veneno e posteriormente se deitado, reclamando de mal-estar. Ela afirmou ter presenciado a agonia da vítima, que começou a tremer e emitir sons estranhos após consumir a substância ilícita conhecida como “chumbinho”.

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O assassinato de Neil ocorreu em abril, no município de Duque de Caxias (RJ), e teria sido encomendado por sua filha, Michele Paiva da Silva, de 42 anos, com apoio de Ana Paula e da irmã gêmea dela, Roberta Cristina Veloso Fernandes. A motivação seria uma recompensa financeira. Michele foi detida no início do mês por suspeita de participação no crime.

Outras vítimas atribuídas à criminosa incluem Marcelo Hari Fonseca, morto em janeiro após Ana Paula se hospedar em sua casa sob falso pretexto. Ela teria envenenado os alimentos para se apropriar do imóvel. Em abril, Maria Aparecida Rodrigues foi envenenada em Guarulhos com a intenção de incriminar o ex-namorado de Ana, o policial Diego Sakaguchi. Em maio, Hayder Mhazres morreu após ingerir bebida contaminada; Ana tentou reivindicar parte da herança da vítima, alegando estar grávida.

A investigação também revelou que Roberta, irmã gêmea de Ana Paula, atuava como conselheira nos crimes, sugerindo pagamentos mínimos de R$ 4 mil por assassinato e orientando o uso de dinheiro vivo. Ela chegou a queimar móveis para eliminar provas. Ambas estão presas, e o juiz Rodrigo Tellini classificou Ana como uma serial killer pela repetição e frieza nas ações. As defesas das acusadas ainda não se manifestaram.

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