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Nova York processa redes sociais por impacto negativo na saúde mental infantil

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Criança imersa em conteúdo digital nas redes sociais, refletindo a crescente preocupação com os efeitos psicológicos do uso excessivo de plataformas online. (Foto: Instagram)

A cidade de Nova York entrou com uma ação judicial contra grandes plataformas de redes sociais, como TikTok, YouTube, Snapchat e as redes da Meta (Instagram, Facebook e WhatsApp), acusando essas empresas de contribuírem para uma crise de saúde mental entre crianças e adolescentes. Segundo a denúncia, essas plataformas utilizam estratégias psicológicas para manter os jovens conectados, o que estaria gerando um padrão de uso compulsivo.

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De acordo com as autoridades nova-iorquinas, esse comportamento digital excessivo está afetando diretamente a rotina dos jovens, provocando distúrbios como privação de sono, aumento da ansiedade e queda no desempenho escolar. A acusação sustenta que essas empresas priorizam o lucro enquanto ignoram os efeitos nocivos de seus algoritmos sobre o público mais jovem.

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O processo cita ainda episódios extremos, como o caso do “subway surfing”, em que adolescentes gravam vídeos perigosos sobre trens em movimento para publicar nas redes. Recentemente, duas jovens perderam a vida em Nova York ao tentar esse tipo de desafio, que tem ganhado popularidade nas plataformas digitais.

Outro ponto abordado na ação é o estímulo ao consumismo infantil. Redes como TikTok e Instagram são palco para influenciadores mirins que exibem roupas e produtos, incentivando crianças a desejarem compras imediatas. A facilidade de acesso a sites como Shein, Temu e Amazon, muitas vezes sem a supervisão dos pais, agrava esse cenário.

Desde a pandemia, o tempo de tela entre crianças aumentou mais de 50%, o que reforça a preocupação das autoridades locais com a exposição prolongada a conteúdos digitais. A ação de Nova York reacende o debate sobre os limites entre entretenimento, marketing e responsabilidade social das plataformas tecnológicas.

Com Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, cresce a expectativa sobre possíveis medidas federais que possam regulamentar o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. Especialistas defendem maior controle e transparência das empresas sobre os mecanismos que mantêm os usuários conectados e vulneráveis.

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