Diante das constantes investidas aéreas não provocadas por parte de Moscou, países europeus estão se mobilizando para enfrentar a crescente ameaça representada pelo presidente russo Vladimir Putin. Como resposta, a Europa está implementando uma estratégia de defesa robusta, composta por quatro frentes: escudo aéreo, escudo espacial, barreira de drones e vigilância dos flancos.
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A medida surge após uma série de violações do espaço aéreo europeu por forças russas, o que elevou o nível de alerta em diversas nações do continente. A nova postura de prontidão militar visa proteger a Europa de possíveis ações hostis, reforçando sua capacidade de resposta diante de uma eventual escalada de conflitos.
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O “escudo aéreo” deve integrar sistemas de defesa antimísseis e antiaéreos entre os países membros, enquanto o “escudo espacial” busca proteger satélites e infraestrutura crítica contra possíveis ataques cibernéticos ou físicos. Já a “barreira de drones” tem como objetivo detectar e neutralizar aeronaves não tripuladas hostis, e a “vigilância dos flancos” reforçará a presença militar nas fronteiras mais vulneráveis.
Autoridades europeias enfatizam que a iniciativa é puramente defensiva, mas reconhecem que o risco de uma escalada militar é real, especialmente diante da postura agressiva do Kremlin. A cooperação entre os países-membros será fundamental para garantir a eficácia do plano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem acompanhado de perto a situação e reafirmou o compromisso com os aliados europeus dentro da OTAN. Segundo fontes diplomáticas, Washington apoia as medidas adotadas e considera essencial conter qualquer tentativa de expansão militar por parte da Rússia.
A tensão entre o Ocidente e Moscou tem crescido desde a invasão da Ucrânia, e especialistas alertam que o cenário atual lembra os momentos mais críticos da Guerra Fria. A nova estratégia europeia é vista como um esforço para evitar que a história se repita.


